Eu acredito.
domingo, 25 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Ensino Superior: Existirá uma luz ao fundo do canudo?
Ensino Superior: Existirá uma luz ao fundo do canudo?
Os dados do Orçamento de Estado para 2012 apontam para uma redução na ordem dos 11% em comparação com os valores inscritos no OE para o corrente ano de 2011. Segundo informações avançadas pelo jornal O Publico “os cortes nas despesas das instituições do ensino superior vão ultrapassar os 178 milhões de euros no próximo ano… as despesas de 13 universidades e 17 institutos politécnicos vão totalizar 1,4 mil milhões de euros”.
A reacção dos estudantes (melhor dizendo, alguns estudantes) não se fez esperar e a manifestação saiu mais uma vez à rua para mostrar todo o seu descontentamento em relação a mais uma medida de cortes orçamentais e que, na opinião de quem protesta, trará “graves consequências ao funcionamento e à qualidade do ensino”. A juntar a estas preocupações juntaram-se as vozes contra os cortes nas bolsas sociais e o fim do passe sub-23 que afirmam “colocará ainda mais jovens nos números de abandono do ensino Superior e Universitário”.
Relativamente à reacção das instituições tivemos as declarações do reitor da Universidade de Coimbra, afirmando que " este corte para 2012 deixa-nos no absoluto limiar de funcionamento com um mínimo de dignidade, mas sem margem nenhuma. Em 2013 um corte equivalente ao de 2012 fecha a Universidade de Coimbra".
Segundo estas análises parece, o Ensino Superior, caminhar para o descalabro e descontrolo financeiro irremediável, fruto da gestão irresponsável de um governo mal intencionado que apenas olha para os interesses a curto prazo e que, em momento algum, se preocupa com o futuro das novas gerações e com a formação das mesmas.
Mas podemos nós perguntar, não foram estas as premissas que se verificaram no passado? Não era esta a formula utilizada, de forma sistemática, que nos levou ao estado calamitoso e de insuficiência que nos obrigou a pedir ajuda externa sob pena de não haver como pagar sequer os salários? Onde estavam os mesmos agentes quando se assistia a um descarado despesismo e se contraíam empréstimos de proporções colossais deixando o pagamento dos mesmos para as gerações que se seguiam (a nossa no caso)? O que realmente pretendemos quando reclamamos mais e melhor educação? E quando pedimos mais e melhor investimento e condições de ensino? Menos propinas, mais bolsas e ensino gratuito para todos? Onde verdadeiramente julgamos querer chegar com este tipo de exigências vagas e de sentido tão vasto quanto o do problema que pretende combater? Infelizmente, para mim, a resposta é simples, ao exacto estado em que nos encontramos actualmente e no qual fomos mergulhados pelas sucessivas irresponsabilidades governativas.
Os cortes que hoje se apresentam ao ensino são indissociáveis do estado a que se deixou chegar o nosso país e o facto de as nossas instituições públicas, de todos os parâmetros, terem vivido acima das suas reais capacidades, criando um crescente buraco que agora nos compete preencher, sim leram bem, a nós.
A manifestação estudantil é uma arma que pode e deve, ser utilizada pelos estudantes. Para que sejam cumpridas as suas reais necessidades e não todas as suas exigências. Desde a última grande manifestação pouco, ou nada mesmo, mudou (até porque, concretamente, nenhuma proposta de mudança foi ali proposta). O facto é que as últimas vezes em que os estudantes se têm manifestado, ou reagido, têm-me deixado bastante confuso em relação às mensagens que pretendem deixar explícitas. Comecemos pelo que faz despoletar todas estas reacções, o facto é que a maioria são, de facto, reacções e não manifestações, como era pretendido serem, reagindo sempre contra qualquer alteração e nunca, ou quase nunca, dando qualquer alternativa ao que se tenciona alterar, sendo a “solução” do problema deixar as coisas exactamente onde e como estão (juntando sempre o habitual “mais investimento no ensino” e o nunca ultrapassado “propinas não, ensino gratuito sim”). Todos sabemos das injustiças que imperam e sempre imperaram, todos sabemos que passamos por dificuldades e que é realmente fulcral haver cortes, até no ensino, todos sabemos que a situação tal como está é insustentável e o que vamos para a rua pedir é a manutenção do que vigora. Será que a “geração mais bem formada e preparada de sempre” não tem efectivamente algo de útil a propor? Eu acredito que sim! Acredito que somos capazes de mais e que somos nós que vamos ter de encarar as adversidades de forma criativa, fazendo mais com muito menos do que aqueles que hipotecaram o nosso futuro. É necessário que haja manifestações (e não reacções) a favor de verdadeiras soluções, de alternativas justas e realistas, tendo em conta a sustentabilidade futura, a nossa e das gerações seguintes.
Mas para propor é necessário conhecer a realidade. Mais do que exigir investimento, que sabemos não ser possível ser feito neste momento, é necessário perguntar como e onde é gasto o dinheiro que é transferido, como e onde é gasto o dinheiro das propinas pago com muito esforço pela grande maioria dos estudantes, é necessário perceber onde está a ser mal gasto, o que pode ser racionalizado, onde estão os excessos e onde há possibilidade de cortes. E todos sabemos, porque o vivemos de perto, que é possível cortar em vários aspectos sem comprometer o funcionamento, racionalizar despesismo e combater muita incompetência instalada. É por isso preciso que comecemos a perguntar, mais do que ao governo, aos que gerem o dinheiro que lhes é dado, e para isso, nem precisamos de autocarros para Lisboa.
Relativamente às bolsas o assunto é sempre mais delicado de abordar, e somos sempre injustos com alguns para podermos ser o mais justo com todos. A verdade é que também aqui foram sendo cometidos abusos inaceitáveis por parte de quem beneficiou das bolsas. O facto é que fomos assistindo, ao longo da nossa vida escolar, a vários atropelos à lei e à própria justiça social, e sempre nos mantivemos calados, sem dizer nada e assumindo que este era até um comportamento aceitável. A verdade é que todos nós assistimos a casos, quer nas secundárias nas atribuições dos escalões A e B, quer nas atribuições de bolsas (algumas bastante avultadas) em que os beneficiários não tinham qualquer necessidade de usufruir das mesmas, sendo, em alguns casos, atribuída mesmo a indivíduos cujo nível de vida era claramente superior ao da maioria da classe média. O facto é que para estes poderem também usufruir do que não necessitavam muitos dos que verdadeiramente precisavam de apoio ficavam excluídos e outros com bolsas muito reduzidas, sendo que a única forma encontrada para combater esta situação foi, de facto, o aperto das condições de atribuição de bolsa. Injusto? Sim, para muitos, mas a verdade é que todos somos um pouco responsáveis por este facto e isso não podemos omitir. A verdade é que, não sendo justa, esta é a alternativa que parece mais indicada.
O caminho que nos espera é longo, o futuro é incerto e já se sabe, vamos ter de o encarar com muito menos do que a anterior geração o encarou. Acredito que não nos deixaremos abater e que vamos demonstrar todo o nosso potencial, reerguendo de novo um país que nos foi entregue em condições muito deficientes. Saberemos dar a volta, saberemos fazer diferente. É preciso uma nova atitude, uma atitude a favor de soluções, pró-activa e de sentido de responsabilidade pelas próximas gerações. Para não acontecer o que aconteceu connosco.
Alexandre Silva e Pedro Brilhante
19 Anos
sábado, 8 de outubro de 2011
Dura Praxis, Sed Praxis
sábado, 1 de outubro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Mais dois exames com sucesso!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Sem dúvida
Goodbye my lover
Encheio!
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Promessa quebrada.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Bodas de Prata
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
"Como Uma Estrela"
Confia em ti, confia no teu trabalho, confia nas tuas capacidades. Confia em nós. Confia. Estou aqui sempre para te segurar caso algum dias não tenhas asas para voar. Estou contigo sempre, minha escolha. Minha única escolha.
"O momento em que consigo mostrar o quanto valorizo o teu brilho
Peço a coragem para dizer de forma que percebas
Que é pelo brilho, e para que brilhes sem que te esqueças,
Que eu te observo se mais ninguém olhar para ti
Eu espero que a noite caia só para te ver brilhar para mim.
Sem os afetos que o teu mundo ainda te nega
Eu sinto obrigação de te mostrar que vale a pena
Brilhar por um sorriso, pela coisa mais pequena
Seja quando já estas bem ou quando choras num telefonema
Que eu acredito no teu brilho e em tudo o que fazes
Eu só te tento motivar a brilhar sem que te apagues
Só quero isso mesmo quando tu te vais
Porque eu acredito ,e sei, que consegues brilhar ainda mais."
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Próxima Paragem:
Finalmente! Nunca tinha entrado de férias tão tarde. Sinceramente estas férias vão ser mais para acabar a carta e descansar do que para passear. Além do acampamento da próxima semana, BODO e Tasquinhas da Ilha pouco mais espero fazer. Espero sim um mês de Agosto com uma surpresa *-*
E...SUBI A Elementos de Quimioinformática! Quebrei a tradição de nunca subir *-* Como não devo subir a Anatomia acabo o ano com 16.6 de média :D
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
«Clube tão grande como os maiores da Europa»
Parabéns pelos 105 anos maior clube de Portugal *
“Um grande clube, tão grande como os maiores da Europa” foi a profecia lançada por José Alvalade, fundador do Sporting Clube de Portugal, logo no início, em 1906. Mais de um século depois, milhares de títulos em numerosas modalidades garantiram que se cumprisse o sonho.
In Record
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Reflexão Curricular – 60 Créditos
Anatomia e Histologia – 13 - Primeira cadeira leccionada na Faculdade de Medicina, ou seja, fora da minha faculdade mãe. Já seria um quebra-cabeças á partida pois nunca fui aluno de decorar nomes e coisas do género mas uma professora exigente tornou a cadeira ainda mais complicada. No fim de contas acabei até por ter uma nota acima da média dos restantes alunos mas baixa comparativamente ás minhas outras notas.
Complementos de Física – 19 – Inacreditável! Não existe outra palavra que defina aquilo que senti ao receber esta nota. Apesar de grande parte da matéria já a ter dado no 12º ano, a dificuldade agora foi muito maior e só mesmo um estudo contínuo ao longo do semestre possibilitava-me uma boa preparação para o exame final. Acontece que mesmo assim depois da realizar a prova não esperava nota mais alta que 14/15 e foi a minha maior alegria deste semestre, logo numa cadeira que 99% dos alunos não suportam. Melhor nota em mais de 200 alunos.
Elementos de Quimioinformática – 12 – Com a abertura do curso de Química Medicinal, esta foi uma das cadeiras que teve ser criada de raiz e portanto fomos nós a cobaia dela. Extremamente exigente e com matéria considerada de mestrado pelo próprio professor da disciplina tive apenas um dia para estudar para ela e portanto a nota não me espanta. É a cadeira que apostarei mais no recurso em tentar melhorar, coisa que nunca consegui desde que sou estudante, quer no secundário quer aqui, melhorar uma nota em 2º exame. Há uma primeira vez para tu espero!
Química Geral II – 19 – Continuação da cadeira do primeiro semestre onde tive a oportunidade de nesta ter um dos melhores professores do meu departamento apesar de ser temido pela maioria dos alunos. Apenas nesta cadeira e na seguinte tive a oportunidade de fazer por frequências e quando na primeira tive 10 (em 10) já sabia que tinha a cadeira feita. Na segunda frequência esperava um 5 (em 10) mas surpreendentemente tive 9 e acabei a cadeira como uma excelente nota, aliás a melhor de entre 112 alunos, em que apenas três tiveram mais de 14.
Matemática II – 18 – Foi sem sombra dúvidas a cadeira mais fácil deste semestre e talvez a mais fácil deste ano. Com duas frequências de 19 acabei a cadeira com média 19.1. Infelizmente tive de defender nota á semelhança do 1º semestre em Matemática I, defesa essa que foi hoje, e baixei a nota final para 18.
Média Final: 16.2
A um valor da média do 1º semestre, 16.4. Espero obter esse valor ou até mais na melhoria que tentarei a EQI na próxima semana ou a Anatomia no dia 11. Luto contra a tradição. Veremos!
De qualquer forma, desde já tenho o primeiro ano todo limpo coisa que 80% dos alunos não poderão dizer :)
sábado, 18 de junho de 2011
E o Sporting
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Um dia.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Exame de Código
quarta-feira, 1 de junho de 2011
HB Verdades Inconsistentes
Hoje este blog completa 2 anos. Apesar de ter estado pouco mais de um ano desactivado, ele tem mais de 10% da minha vida aqui contada e por isso merece sem dúvida este dia especial para ele :')
1 de Junho de 2009 a 1 de Junho de 2011, a melhor fase da minha vida sem qualquer dúvida. Para a história fica:
Melhor aluno dos Exames Nacionais do 11º ano
Melhor Associação de Estudantes do IDJV
Parlamento Jovem (deputado vencedor por Leiria)
JSD
Roma
Paris
Lorret de Mar
Tunísia
Área de Projecto
Jornal "O Rodilha"
Associação de Estudantes Pombalenses do Ensino Superior
Grupo de Jovens da Ilha
e mais presentemente
Coimbra
Química Medicinal
Núcleo de Estudantes de Química
Tesoureiro de Jantares/Convívios do Carro de Química (e) Medicinal
Entre muitas outras coisas que não me recordo.
E claro, todos vocês. Vocês é que contribuíram para o esplendor de cada momento.
Espero que este mês de Junho me traga muitas alegrias, a todos os níveis.
Concluindo como á dois anos atrás:
" Feliz dia da Criança pessoal * "
Alexandre Silva 01/06/2011
Citação do dia, Vítor Hugo: "A Terra é o FMI dos electrões"
Hoje: Dia é Física, Noite é Boémia.
sábado, 28 de maio de 2011
Portugal Mereçe o (nosso) Melhor
Partilhem: http://www.youtube.com/watch?v=F6ON0T2niw8
A Esperança é Contagiosa.
domingo, 15 de maio de 2011
Tenho medo.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
És o meu mundo
terça-feira, 10 de maio de 2011
Fado de Coimbra
Sentes que um tempo acabou
Primavera de flor adormecida,
Qualquer coisa que não volta que voou,
Que foi um rio, um ar, na tua vida.
E levas em ti guardado
O choro de uma balada
Recordações do passado
O bater da velha cabra.
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'rá vida.
Sabes que o desenho do adeus
É fogo que nos queima devagar,
E no lento cerrar dos olhos teus
Fica a esperança de um dia aqui voltar.
E levas em ti guardado
O choro de uma balada
Recordações do passado
O bater da velha cabra.
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'rá vida.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Capa e Batina
domingo, 24 de abril de 2011
2 anos
Foi á dois anos. As tuas palavras de hoje, "naquela altura nem reparava na grande pessoa que tinha á frente" ou "foste a pessoa que mais me ajudou a crescer" arrancaram-me um sorriso.
Quando disseste que pensaste várias vezes em voltar mas tinhas medo do "ódio" que nutria por ti revivi momentos marcantes, imaginei o que seríamos hoje.
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Duas semanas.
Hoje é a noite.
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Bom Recomeço!
Venha o Jantar de CALOIROS!
domingo, 10 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Horizonte.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Eternidade.
terça-feira, 5 de abril de 2011
" O tempo perguntou ao Tempo ..."
(...) Quanto tempo o Tempo tem? E o Tempo respondeu ao tempo, que o Tempo tem tanto tempo como o tempo tem.
O tempo vai passando, devagar, lentamente, mas passa e nós também passamos. Frequentemente ouvimos, “ o tempo cura tudo”. Mas que tempo? 1 Ano? 1 Mês? 1 Dia? 1 Segundo? Será que a mudança é repentina e brusca, estilo Catastrofismo Temporal ou será essa mudança lenta e gradual já de um estilo Gradualismo Temporal? Certo é que nem tudo passa, nem tudo é curado, mágoas ficam, recordações ficam, sentimentos ficam e sobretudo uma vida fica. Gostava de saber, aliás quero saber, que tempo é, pois este passa, devagar, lentamente e ainda não chegou ao ponto.
Há dois anos escrevi isto, noutro contexto, noutro sentido, em relação a outros sentimentos. Hoje ele volta a enquadrar-se perfeitamente no que estou a sentir, de uma maneira completamente diferente mas volta.
Quero que isto volte ao normal. Quero viver como vivi nos últimos três meses. Numa ilusão.
Coimbra dos amores.
sábado, 2 de abril de 2011
1 de Abril?
Exausto. Física e psicologicamente. Não há mais nenhuma palavra para descrever esta semana na sua plenitude. Vivi dos melhores e piores momentos dos últimos tempos. Sonhei e tive pesadelos. Ri e chorei. Parece que tudo quis surgir nestes dias. Naquela que poderia ter sido a melhor semana que tive desde que estudo em Coimbra, acabou sendo uma semana que supliquei para que terminasse o mais rápido possível.
Depois da tempestade vem a bonança? Não me parece...
Ouvi Dizer que o nosso amor começou...
" A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura! "
Ouvi Dizer, Ornatos Violeta
quinta-feira, 24 de março de 2011
" Um dia irei dizer-te algo muito mais importante * "
Indescritível. É a única palavra que teima em sair de entre os lábios. Minto. São mais as palavras, muito mais, todas aquelas que nós sabemos. Mas para mim é indescritível. São os cafés juntos, são os cinco minutos em que fugimos, são todos os momentos juntos, é tudo isso que apelido de indescritível. Isto é uma coisa muito nossa e ninguém tem se quer de tentar perceber. É como é, como construímos e eu amo. Nunca me deixes *
Ly <3
segunda-feira, 14 de março de 2011
Lágrimas de felicidade :')
“Se tenho algum juízo, foste tu que me o deste Alexandre, Obrigado!”
Foi profundo. Bateram fortes estas tuas palavras. Depois de meses sem termos uma conversa que realmente mereça esse título, conversa, foi no Sábado que voltamos a tê-la. Recordo os dias em que passávamos horas a fio a falar, em que gozavas comigo e eu contigo. Recordo todos os momentos que passamos, felizes e tristes, como o dia em que começamos ou o dia em que morreu a tua avó. Recordo quando ralhava contigo para estudares porque precisavas e ficavas de burro comigo. Recordo os teus lindos olhos verdes e o teu sorriso. Recordo-te e sempre recordarei como a minha primeira namorada, aquela que jamais esquecerei e que me mudou para sempre. Recordo estes momentos todos e arrependo-me de já ter dito que nunca mais te queria ver. Hoje agradeço-te por teres sido quem és, e fico triste por nem a grande amizade termos conservado, mas garanto-te que não era capaz. Hoje agradeço-te por me teres transformado. Hoje agradeço-te pelas palavras de Sábado que esperei meses por ouvir. Hoje agradeço-te pela dança que me concedeste :).
Hoje agradeço-te.
Carla Neves Ferreira, obrigado!
P.S.: Boa Sorte Ana Margarida para amanhã e em relação ao resto, já sabes :)
terça-feira, 8 de março de 2011
4 Anos Depois...
quinta-feira, 3 de março de 2011
"Esforço, Dedicação, Devoção e Glória. Eis o Sporting"
O lema daquela nossa paixão, aquela amor que ninguém compreende. AMO-TE SPORTING!
O Sporting Clube de Portugal é um clube multi-desportivo português, fundado em 1906. Nas diversas modalidades presente, é o clube português que mais títulos conquistou e o segundo com mais títulos na Europa, só ultrapassado pelo Barcelona, de Espanha. Clube da capital, Lisboa, é um dos chamados 3 grandes de Portugal, destacando-se nas últimas duas décadas pela suas escolas de formação em futebol, consideradas as melhores do mundo, conseguindo ser o único clube do mundo a formar dois jogadores eleitos com o título de melhor jogador do mundo, Luís Figo e Cristiano Ronaldo.
Sporting Clube de Portugal
" Queremos que este clube seja grande,
tão grande quanto os grandes da Europa "
José Alvalade
Há um ano foi assim.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
NAO? Não!
Hoje escrevi o meu primeiro texto para um jornal ao abrigo do famoso novo acordo ortográfico. É realmente muito mau, acreditem e duvido que vá escrever assim algum dia. Enfim, mais uma "paneleirice" quando existem coisas mais importante para pensar. Ironia da coisa, aposto que nem 90% das pessoas conhecem de que países são estas bandeiras. (Países que aderiram ao NAO)
Destaque específico para esta minha frase: " ... com destaque para o considerável número de espetadores presentes."
Como diria o Prof Canelas, agora espeta-se muito :D
"Este artigo está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico"
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Não me largues. Nunca.
Estou feliz. Como já não estava á muito. Depois de vários problemas terem-me obstruído o caminho que prosseguia na minha vida, consegui contornar alguns destes. Aqui em casa, apesar de não estar tudo bem, já se respira melhor e apesar de tudo sinto que estamos todos mais unidos e felizes! No futebol, depois de jogos menos conseguidos e ter-mos posto em risco muitas coisas, vencemos hoje o derradeiro jogo da 1ª fase e qualificamo-nos para a 2ª fase onde disputaremos a subida de divisão. A somar a isto voltei hoje a jogar num jogo oficial quase 2 meses depois, apesar de ter sido devido á lesão do outro guarda-redes, estou feliz porque estive bem e posso voltar a recuperar o lugar que sempre foi meu até vir para a Universidade. Também posso referir a Universidade que apesar de nunca ter corrido mal, a cada dia que passa gosto mais de estar lá *-*. Para concluir quero falar do principal motivo da minha felicidade. Quero antes de mais agradecer-lhe por me ter devolvido um sorriso de felicidade, agradecer por me ter feito sentir coisas que já senti no passado. Tal como disseste, ainda não conhecemos detalhes da vida um do outro, mas como o tempo isso acontecerá, espero eu, tal como acontecerá o facto de não nos separarmos, mesmo com a tua saída de ao pé de mim, pelo menos pela minha parte. Não gosto dos teus receios, apesar de também ter os meus e os compreender mas quero que acredites o máximo possível em mim, sinceramente : ) Tu para mim és diferente, acredita que és, e o “ gosto de te ter por perto… e quero que fiques comigo para sempre.”podia ter sido dito por mim claramente.
Já que estou numa de fazer citações, e tendo colocado a tua imagem por ter adorado a maneira como ela estava contextualizada, acabo em união contigo com:
"Quero aproximar-me mais de ti."
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
A minha carta de S. Valentim.
Como tu escreveste: “ I missing you and I love you best friend <3”
A nossa música: Maggie, Maggie uhhh (Beggin dos Madcon)
Eu sei bem
Sei bem, sei que tu
Tu és o melhor da vida
Mas sei bem, sei que tudo
pode terminar um dia
de manhã ao acordar
Vejo-te e sei bem onde quero estar
E tudo mais, que possa vir
fica para trás só para te ver dormir
Passo o dia a pensar em ti
A tua ausência dá cabo de mim
Espero a noite para correr para ti
Mas o dia teima em não chegar ao fim
Passo o dia sempre a correr
mas tenho sempre tempo para te ver
vou esperar que chegue ao fim
para te dizer tudo o que és para mim
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
O Elitismo do Etilismo
etilista (e-ti-lis-ta) s. m. e s. f. Alcoólico, ébrio.
etilismo (e-ti-lis-mo)s. m. Intoxicação cronica pelo álcool etílico, cuja ingestão em doses fracas mas repetidas determina, sem provocar embriaguez, lesões graves. (Sin.: alcoolismo.)
E sabem que mais? Viva aos Etilistas!
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Summer Of 69
P.S.: Concerto na linda cidade de Lisboa *-*. Joana Santos *-*
sábado, 29 de janeiro de 2011
Reflexão Extra Curricular - Vida Académica
Falar da vida de um ponto de vista metafísico é ser-se subjectivo: o conceito biológico de vida é absoluto, mas o conceito psicossocial não é de todo definível. Partindo deste pressuposto, falamo-vos do que é a subjectividade dessa «vida» num plano indefinível mas do nosso referencial, e mais particularmente de um pequeno sistema caracterizado nesse ponto de vista: a VIDA académica.
Pergunta: escreveste vida com maiúsculas, enganaste-te. Resposta: foi propositado, e perceberão porquê mais à frente.
Posso começar pela perspectiva de vida académica pré-matrícula. Um conjunto de conhecimentos pré-concebidos que estão enraizados na gíria popular: Universidade é borga e estudo, mais borga que estudo. Mito, convenhamos: é igualmente repartido, essa ideia vem do facto de ter muito mais de ambos do que o secundário e quem está de fora vê a parte da festa.
Na Universidade de Coimbra têm-se momentos únicos, e conhece-se Coimbra como nunca antes se conhecia, mesmo sendo de lá. A mais pura verdade, Coimbra é dos estudantes, sem dúvida, e só eles conhecem Coimbra e principalmente aproveitam e amam Coimbra.
Na Universidade, conhecem-se pessoas boas, pessoas más, pessoas fantásticas e pessoas estranhas.
Mudando agora para o que realmente este texto pretende falar, a nossa reflexão sobre este 1º semestre nas vivências essencialmente sociais após a matrícula. É claro que isto daria “pano para mangas” mas apenas queremos mostrar-vos o essencial daquilo que aprendemos, vivemos e presenciamos.
Estas vivências repartem-se por imensos campos. São as novas pessoas. São os novos hábitos de vida. São as novas rotinas. É todo um Mundo novo. Nas primeiras semanas, inevitavelmente temos de falar da temida Praxe. UH! A praxe é sem dúvidas a maior impulsionadora destas novas vivências. Já diz a gíria “Nos momentos difíceis é que se vêm os amigos.” e de facto é verdade, é durante as praxes que começamos a conhecer os nossos colegas, a conhecer os nossos doutores e a criar as raízes daquelas que podem ser amizades para uma vida. Além da praxe, estas primeiras semanas assemelham-se muito com o 5º ano, conhecemos pela primeira vez as novas realidades, a instituição, os professores, a cidade. E em relação á cidade, como foi referido anteriormente, quer queiramos quer não, olhamos para ela de uma maneira diferente, parece que ali é a nossa casa, sentimo-nos bem, apaixonamo-nos por ela. Depois deste primeiro impacto começa então a famosa “boémia académica”. Para quem não vive esta boémia pode pensar que é uma borga como outra qualquer mas não, existe uma magia especial em cada saída, todas as noites trazem histórias para mais tarde recordar com um sorriso na cara. É incrível, parecem momentos banais mas inevitavelmente não os conseguimos esquecer!Tudo, mesmo tudo, ganha outra importância e é visto com um outro olha: desde os jantares, noitadas, saídas a bares e discotecas a um simples café, tudo tem um encanto diferente e quando voltamos a casa ao fim de semana trazemos na memória a frase “Coimbra tem mais encanto na hora da despedida , porque realmente tem, e uma frase que parecia entoada por bêbedos à meia-noite de um dia qualquer ganha tanto significado quanto o sentimento de querer rapidamente voltar para esta vida e nunca a deixar.
Agora juramo-vos, não pensem que a Universidade é a Universidade apenas por causa disto. Não! A Universidade é mais do que todas estas alegrias inesquecíveis. É também saudade de casa, dos pais, é estarmos sozinhos num novo mundo. É um conjunto de pessoas muito parecidas a nós, e que ao contrário das secundárias, “Andam todas para o mesmo”. Não querendo ferir susceptibilidades, quem não vive tudo isto, não vive a Vida Académica no verdadeiro sentido da sua existência.
A Universidade e toda a sua envolvência é, como uma vez me disseram, «um mundo dentro de um mundo», que se vaia brindo para nós à medida que os vamos descobrindo; esse mundo, cheio de aventuras e peripécias, é também uma porta aberta para o conhecimento de nós próprios, para a revisão da nossa personalidade em fase terminal de construção nas mais diversas situações do dia a dia, e que nos definem e, portanto, nos marcam.
Ninguém esquece os anos na Universidade, embora possa esquecer se em parte da vida do secundário, porque não só a envolvente é diferente como a nossa visão o é. Aproveitar estes anos não é uma opção, é uma obrigação; no fim de contas, para que estamos nós a lutar por um futuro se não for para lutarmos pela nossa vida, e em fim último, sermos felizes? Agora pensemos todos: a alegria de viver presente em cada momento não é também um meio para a felicidade? Pensem nisso da próxima vez que pegarem num copo no tapas ;D
Já todos os professores do secundário me diziam:
“Aproveita que vai ser a melhor fase da tua vida!”, a continuar assim, não tenho dúvidas que será!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Reflexão Curricular - 30 Créditos
Por ordem alfabética:
Biologia Celular e Molecular – 16 – Foi aquela que estudei mais, a que mais me criou calafrios na época de exames. Acabei com bom nota sim, mas juro que quando o exame estava á espera de passar á rasquinha ou mesmo de chumbar. Adorei as aulas práticas e foi nestas que aprendi a maior parte dos novos conhecimentos laboratoriais.
Elementos de Física – 16 – Sendo a matéria praticamente igual á minha Física do 12º ano, foi nesta que estive mais descansado e onde esperava obter a melhor nota. Esse facto não se veio a revelar pois o exame calhou no dia anterior ao da Biologia e foi opção minha estudar para esta deixando Física de parte, que tinha a certeza que fazia mesmo sem estudar. Veremos no recurso.
Química Geral I – 17 – A outra cadeira que esperava ter uma grande nota e isso concretizou-se. Uma cadeira muito ao meu género, com questões essencialmente de interpretação. Foi talvez a cadeira que mais prazer me deu estudar.
Matemática I – 17 – Quando digo que Biologia foi a que mais trabalho me deu na fase de exames, esta foi aquela que mais me preocupou na fase de frequências (talvez por ter sido a única a avaliar desta maneira :P). Foi a única cadeira onde trabalhamos essencialmente com matéria nova, que nunca tínhamos falado. Preparei-me bem para a 1ª frequência tendo 15. Na 2ª mais á vontade, com menos pressão, trabalhei para tentar manter a nota, mas consegui ter 19 ficando com nota final de 17. Tive que defender a nota, e mais uma vez consegui o que queria, que era mantê-la.
Perspectivas em Química Medicinal – 16 – Foi a cadeira que mais trabalho nos deu a todos fora das avaliações escritas, não só porque tivemos 5 testes bastante originais diga-se, mas também porque tivemos além destes uma apresentação oral e a elaboração de um resumo de um artigo científico em Inglês. As notas no final foram acima do esperado porque o professor contou apenas os 3 melhores testes e deu maior cotação a apresentação e ao artigo. Tive num destes testes a 1ª negativa do meu percurso escolar, mas como disse não foi contada :D
Técnicas Laboratoriais de Química – 16 – Por fim a cadeira que mais prazer me deu em assistir às aulas (a par das práticas de BCM) por isso mesmo, serem prácticas. Eram 5 horas por semana seguidas, á terça a tarde, e que acabavam sempre por ser mais que isso, devido aos relatórios semanais. Estas aulinhas eram em grupo no qual eu formava o meu com a Cristina. Obtemos excelentes resultados a nível de relatórios e apresentação tendo esta nota final ficado aquém do nosso valor, talvez devido á nota da frequência. Fomos sem dúvida o melhor grupo da turma.
Média Final: 16,4 Valores
Isto foi uma reflexão deste primeiro semestre a nível meramente curricular. Outro dia farei a nível académico na sua vertente mais social.
A todos os que ainda têm provas de recurso pela frente, Boa Sorte!
2º Semestre:
Anatomia e Histologia
Complementos de Física
Elementos de Quimioinformática
Matemática II
Química Geral II
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
"As aparências iludem."
Conhece-mos pessoas incríveis ao primeiro olhar que depois não passam de meras pessoas normais como conhecemos pessoas normais que tornam-se pessoas inesquecíveis. Pois bem, eu quero realmente hoje falar sobre isto, essencialmente duas pessoas que passaram pela minha vida recentemente e que eu tratei de maneiras diferentes e que percebi que afinal fiz bem em as tratar de maneiras distintas, apenas devia ter trocado uma com a outra.
Falarei primeiro daquela que já conheço a mais tempo, e aquém devo um enorme pedido de desculpas por tudo o que lhe fiz. Com ela errei, admito, fi-la sofrer imenso, talvez como nunca tenha feito a ninguém. Quando lhe dignei a contar tudo o que fiz pensei que jamais ela me voltaria a olhar na cara mas eu precisava de o fazer para me sentir de consciência tranquila. A primeira lição que aprendi surgiu aqui, ela não só voltou a olhar para mim como foi capaz de me perdoar e continuar minha amiga. Juro que nunca imaginaria tal reacção, eu aceitaria perfeitamente normal que ela me tivesse esquecido e nunca mais me falasse mas não! Ela escutou, digeriu e perdoou-me. Fez me ainda mais acreditar que tinha feito bem em contar-lhe e fez-me perceber que era uma grande pessoa. A ela, quero apenas mais uma vez pedir desculpa e desejar toda a sorte no mundo.
Agora falando sobre a pessoa que realmente me fez iniciar este texto. Realmente, não são poucas as vezes que as pessoas se arrependem de actos que cometem e contigo aconteceu isso mesmo. Arrependo-me de tudo o que te fiz. Conheci te a sensivelmente pouco tempo e rapidamente começamos a ficar muito próximos. Penso que até nunca me tenha aproximado de alguém tão depressa. O que é certo é que para mim eras especial, não digo que te amasse, nem nunca o direi, mas eras diferente, eu gostava de estar contigo. Partilhava-mos momentos, conversas, alegrias, tristezas, tudo. Fazias-me bem. Inclusive aquela tua prenda de anos fez-me muito bem. Mas foste capaz de me mostrar que não merecias nada disso. Se na rapariga acima eu arrependo-me do mal que fiz, aqui arrependo-me do bem que te fiz. Foste sem sombra de dúvidas uma das maiores desilusões que tive nos últimos tempos. Podias gostar de mim, podias não gostar de mim, nada explica a maneira como me deixaste de falar, como me começaste a desprezar, revelaste ser imatura e infantil. Dei-te tempo para pensares no que andavas a fazer, mesmo com as tuas atitudes não me esqueci dos teus anos e dei te a prenda assim como a carta que esperavas á tempos, fiz de tudo para voltares a ser quem eras. Enfim. Foi realmente tempo perdido. Percebi que contigo não vale mesmo a pena e que as crianças não conseguem afinal ser mais que isso, crianças. Desiludiste-me imenso.
Lembraste quando te disse: “Continua assim que perderás um grande amigo!” e tu respondeste: “Estás a ser parvo.” Eu digo-te. Grande amigo já perdeste. Até um dia.
Alexandre Silva 25/01/11
domingo, 23 de janeiro de 2011
Peço desculpa.
A cada dia que passa vejo neles um grupo de miúdos mais imaturos, mais fúteis, mais ignorantes, mais desprezáveis, mais vergonhosos.
Quem se julgam que são afinal? Filhos dos pais ricos do Louriçal? Até podem possuir esse estatuto mas peço-lhe desculpa se riqueza a outros níveis não possuem de maneira alguma.
Desculpem lá novamente se organizaram e organizam, e peço desculpa o termo, a merda de um concurso para pessoas que vocês julgam bonitas, ou desculpem outra vez!, que vocês fazem ser bonitas porque vos convém.
Peço igualmente desculpa se o ano passado foi a vossa Associação de Estudantes que organizou grande parte do vosso jantar e que até hoje ainda aguarda o pagamento prometido.
Desculpem se um grupo de jovens normais, sim normais pois não respiram o dinheiro, conseguiu tornar-se naquilo que vocês nunca irão conseguir, tornar-se a mais respeitável Associação de Estudantes de sempre, tanto pelos alunos como pelo os docentes e funcionários.
Desculpem por sermos adorados e termos ficado na história.
Desculpem por não termos uma página na Internet cheia de críticas como vocês.
Desculpem por não diferenciarmos os alunos pelas duas escolhas sexuais (caso contrário vocês iriam sentir-se diferentes), pelas alturas, pelas medidas, pelos pesos, pelo cabelo, pelo país de origem.
E concluindo desculpem por este espaço que vos dedico não ser condigno á vossa dimensão, mas é que devido ás temperaturas frias que se sentem, não pude ir ao contentor do lixo mais próximo.
Nunca se esqueçam, por mais gente bonita que elejam, nunca serão 1/10 do que nós somos. E para que saibam foram a maior vergonha da minha/nossa Associação.
Um aparte, votei pela primeira vez :)
Alexandre Silva 23/01/2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Ana Margarida disse... E uma actualização disto tudo ? Tenho saudades dos teus textos ! 3 de fevereiro de 2010 21:55
Acham que conseguia escrever? Parece que vivi tudo em 15 meses. Do melhor e do pior. Hoje, já é tarde para descrever o que senti em cada coisa destas, umas marcaram mais que outras, mas se reparares estiveste presente na maioria : )
Outro dia seja capaz de aprofundar mais uma ou outra, por hoje, e só porque me deu algo, foi só mesmo para resumir estes 15 meses.
Alexandre Silva 09/01/11