domingo, 24 de abril de 2011
2 anos
Foi á dois anos. As tuas palavras de hoje, "naquela altura nem reparava na grande pessoa que tinha á frente" ou "foste a pessoa que mais me ajudou a crescer" arrancaram-me um sorriso.
Quando disseste que pensaste várias vezes em voltar mas tinhas medo do "ódio" que nutria por ti revivi momentos marcantes, imaginei o que seríamos hoje.
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Duas semanas.
Hoje é a noite.
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Bom Recomeço!
E recomeçou bem as notas das frequências :D Se amanhã correr bem a de Química II vou de férias mega feliz e só paro na QUEIMAAAAAAAAAAAA :D
Venha o Jantar de CALOIROS!
Venha o Jantar de CALOIROS!
domingo, 10 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Horizonte.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Eternidade.
terça-feira, 5 de abril de 2011
" O tempo perguntou ao Tempo ..."
(...) Quanto tempo o Tempo tem? E o Tempo respondeu ao tempo, que o Tempo tem tanto tempo como o tempo tem.
O tempo vai passando, devagar, lentamente, mas passa e nós também passamos. Frequentemente ouvimos, “ o tempo cura tudo”. Mas que tempo? 1 Ano? 1 Mês? 1 Dia? 1 Segundo? Será que a mudança é repentina e brusca, estilo Catastrofismo Temporal ou será essa mudança lenta e gradual já de um estilo Gradualismo Temporal? Certo é que nem tudo passa, nem tudo é curado, mágoas ficam, recordações ficam, sentimentos ficam e sobretudo uma vida fica. Gostava de saber, aliás quero saber, que tempo é, pois este passa, devagar, lentamente e ainda não chegou ao ponto.
Há dois anos escrevi isto, noutro contexto, noutro sentido, em relação a outros sentimentos. Hoje ele volta a enquadrar-se perfeitamente no que estou a sentir, de uma maneira completamente diferente mas volta.
Quero que isto volte ao normal. Quero viver como vivi nos últimos três meses. Numa ilusão.
Coimbra dos amores.
sábado, 2 de abril de 2011
1 de Abril?
Exausto. Física e psicologicamente. Não há mais nenhuma palavra para descrever esta semana na sua plenitude. Vivi dos melhores e piores momentos dos últimos tempos. Sonhei e tive pesadelos. Ri e chorei. Parece que tudo quis surgir nestes dias. Naquela que poderia ter sido a melhor semana que tive desde que estudo em Coimbra, acabou sendo uma semana que supliquei para que terminasse o mais rápido possível.
Depois da tempestade vem a bonança? Não me parece...
Ouvi Dizer que o nosso amor começou...
Nunca Ornatos significaram tanto.
" A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura! "
Ouvi Dizer, Ornatos Violeta
" A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura! "
Ouvi Dizer, Ornatos Violeta
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